A coleção que deu origem ao Museu de Artes e Ofícios (MAO), formada por peças originais dos séculos XVIII ao XX, foi iniciada há cerca de cinquenta anos pelo engenheiro Flávio Gutierrez, pai de Angela Gutierrez, idealizadora do Museu e Presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez. Ao longo dos anos, as peças reunidas passaram por um processo de restauração, conservação e pesquisa, investimento da própria colecionadora.

A coleção constituída foi doada ao patrimônio público em 2005, quando da abertura do Museu de Artes e Ofícios, e tornou-se acessível a grande e diversificado público, em um espaço histórico localizado na região central de Belo Horizonte, o que favorece sua visitação.

Após a abertura ao público, novas peças vêm sendo incorporadas ao acervo por meio de doações dos visitantes e interessados. Para tanto, foi estruturada uma política de doação que vem favorecendo essa ampliação do acervo.

O acervo do Museu é tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Em julho de 2016, o Instituto Cultural Flávio Gutierrez assinou convênio com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais — FIEMG, transferindo para o SESI/MG a responsabilidade pela gestão do Museu de Artes e Ofícios — MAO.

Pela parceria firmada com o SESI/FIEMG, o Instituto continua responsável pelo acervo do MAO, junto ao patrimônio da União, garantindo a integridade do conjunto de peças tombado, de enorme importância para o Patrimônio Nacional.

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